Depois do retorno das relações com a Minas Arena, o Cruzeiro agora briga para que o gramado tenha melhores condições de jogo. Em entrevista à Globo, o diretor executivo de futebol, Pedro Martins, disse que o clube vai adotar uma postura mais rígida na cobrança dessas melhorias. r16e

“Dentro desta briga, encontramos equilíbrio, definimos parte comercial, e agora para a parte técnica. Uma delas é o gramado. Temos falado, nas comunicações com o Mineirão, que é muito importante para que se tenha futebol de alto rendimento, sempre se possa ter futebol com bom gramado. Quando o Cruzeiro definir o Mineirão, teremos que ter atuação mais incisiva em termos de gramado”, disse Pedro Martins.

Vale lembrar que o Cruzeiro havia rompido as relações com a Minas Arena no início do ano. O retorno das negociações aconteceu por intermédio do Governo do Estado e a a do Gigante da Pampulha se comprometeu com as condições do gramado. Mas o que se vê a cada semana é a destruição do campo depois dos eventos que nele ocorrem.

Jogadores do Cruzeiro reclamam do gramado m1t5h

Um dos destaques da equipe do Cruzeiro, Bruno Rodrigues não gostou do gramado do Mineirão. Após a derrota para o Fortaleza por 1 a 0 na 11ª rodada do Campeonato Brasileiro, o atacante soltou o verbo sobre as condições precárias do campo do Gigante da Pampulha.

“Não jogamos bem, infelizmente. Querendo ou não, o gramado nos atrapalha muito. Somos uma equipe técnica, está sendo difícil jogar aqui. Temos que virar a página, porque, no sábado, teremos um grande jogo de novo”, afirmou Bruno Rodrigues.

O Governo do estado, que intermediou o retorno das conversas entre Cruzeiro e Minas Arena, pretende fazer uma própria vistoria no Mineirão. Após esse procedimento, será elaborado outro laudo para confrontar com aquele emitido pela empresa a do estádio. Se irregularidades forem encontradas, o governo pode aplicar multas.

Cruzeiro e Fortaleza precisarão enfrentar um terceiro adversário na próxima quarta-feira: o gramado do Mineirão. Há tempos que jogadores e clubes que usufruem do Gigante da Pampulha reclamam da falta de cuidado com o campo, que pode, inclusive, contribuir para lesões nos atletas.

A Minas Arena, a do estádio, havia se comprometido em reparar o gramado. A promessa aconteceu depois que o Cruzeiro, por intermédio do Governo do Estado, voltou a negociar com a concessionária. No entanto, ela não está cumprindo com a palavra. Um vídeo publicado nas redes sociais neste domingo mostra a grama destruída. Veja.

O excesso de shows e outros eventos dentro do estádio está, literalmente, acabando com o campo. Vale lembrar que o Mineirão já foi considerado um dos estádios com melhor gramado. Infelizmente, a situação atual é lamentável. Recentemente, até a Conmebol vetou o uso do Gigante da Pampulha para o Atlético-MG na Libertadores.

Cruzeiro e Minas Arena voltaram a negociar uso do estádio 21561x

No início de maio, Minas Arena e Cruzeiro se posicionaram publicamente após acertos. As partes não negociavam desde o início da temporada quando Ronaldo declarou o rompimento das relações com a a do Mineirão.

“Reconhecemos a disponibilidade e intermediação do Governo do Estado nas negociações, o que mostra um caminho importante de diálogo e colaboração resultando em um recomeço cheio de expectativas para a volta do Cruzeiro ao Gigante da Pampulha, a casa do futebol mineiro”, disse o diretor comercial do Mineirão, Samuel Lloyd.

“Esse novo acordo traz um claro avanço comercial nas tratativas, reconhece o valor do Cruzeiro, e representa a nossa volta ao Mineirão. Nada disso seria possível sem a mobilização do Governo do Estado, através da Seinfra, na instauração do Comitê de Esporte, Cultura e Lazer”, acrescentou Gabriel Lima, CEO do clube mineiro.

A nação celeste está em festa. O Cruzeiro está de volta à sua casa. De volta ao Mineirão. No entanto, as condições do gramado ainda são péssimas. A previsão do clube é fazer o jogo contra o Fluminense, no dia 10 de maio, no Gigante da Pampulha, às 21h30 (de Brasília).

A volta do acordo entre Cruzeiro e Minas Arena deve se estender para o resto do ano de 2023 e para os anos de 2024 e 2025. Mas um detalhe importante chamou a atenção recentemente. A Conmebol vetou o gramado do Mineirão e o Atlético-MG terá que fazer o próximo jogo da Libertadores no Independência.

O repórter da Itatiaia, João Vitor Xavier, comemorou o retorno da Raposa ao Gigante da Pampulha, mas teceu duras críticas à Minas Arena, pelas condições que deixou chegar o gramado. Vale lembrar que a concessionária vem recebendo inúmeras críticas pelo número de shows no local.

Vexame da Minas Arena 6c292v

Em programa divulgado nesta sexta-feira (28), o repórter desceu a lenha na a do estádio. Ele lembrou que o gramado do Mineirão já foi considerado exemplar no mundo inteiro e chamou de vergonhosa a situação na qual se encontra atualmente.

“É muito triste ver que a Conmebol decide que o Mineirão não pode receber jogos da Libertadores nesse momento porque o gramado não tem condições. Isso é vexatório para Minas Gerais. Alô, Minas Arena! Isso é uma vergonha. Minas Arena, isso é uma vergonha. (…) Nada é mais importante no Mineirão do que o gramado e do que a iluminação”, reclamou João Vitor Xavier.

“O gramado do Mineirão era mundialmente conhecido. Era mundialmente elogiado. O gramado do Mineirão sempre foi perfeito. Sempre foi impecável. (…) Minas Arena, vai aqui um recado: ‘Queremos o gramado do Mineirão impecável. (…) Queremos o gramado do Mineirão com a mesma qualidade que vocês cuidam dos jardins do Parque do Ibirapuera”, cobrou o repórter.

Assista ao trecho na íntegra.

Agora que o Cruzeiro já tem data para voltar a jogar no Mineirão, o CEO da Raposa, Gabriel Lima, se manifestou sobre o novo acordo com a Minas Arena. Cumpre destacar que foi preciso o intermédio do Governo do Estado nas tratativas. O primeiro desafio do time estrelado no Gigante da Pampulha será no dia 10 de maio, contra o Fluminense, pelo Brasileirão.

O site oficial do clube publicou que o vínculo terá validade até dezembro de 2025, portanto as decisões vão valer pelos próximos três anos. O contrato será consolidado até o mês de julho e tem como parâmetro o acordo comercial assinado na reunião que aconteceu nesta sexta-feira (28). 

Segundo o Cruzeiro, “o consenso foi viabilizado por intermédio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) com a contribuição do Comitê de Esporte, Cultura e Lazer, que conta, ainda, com representantes da Assembleia Legislativa, da concessionária Minas Arena, dos clubes Atlético, Cruzeiro e América, e das federações de futebol”.

Posicionamento do Cruzeiro e da Minas Arena 2o52n

Diretor comercial do Mineirão, Samuel Lloyd falou sobre a volta do Cruzeiro para o estádio. O CEO da Raposa, Gabriel Lima destacou que o acordo valoriza a história do clube. Ambos enfatizaram a intermediação do Governo do Estado nas conversas.

“Reconhecemos a disponibilidade e intermediação do Governo do Estado nas negociações, o que mostra um caminho importante de diálogo e colaboração resultando em um recomeço cheio de expectativas para a volta do Cruzeiro ao Gigante da Pampulha, a casa do futebol mineiro”, destacou Samuel Lloyd.

“Esse novo acordo traz um claro avanço comercial nas tratativas, reconhece o valor do Cruzeiro, e representa a nossa volta ao Mineirão. Nada disso seria possível sem a mobilização do Governo do Estado, através da Seinfra, na instauração do Comitê de Esporte, Cultura e Lazer”, disse Gabriel Lima.

Enquanto Cruzeiro e Minas Arena tentam se acertar, uma nova a quer o Mineirão. Trata-se da WTorre, que atualmente faz a gestão do Allianz Parque, do Palmeiras. As informações foram publicadas na noite desta quarta-feira (19), no site da rádio Itatiaia.

Setorista do Cruzeiro na rádio Itatiaia, Guilherme Piu usou as redes sociais para informar que, se isso acontecer, uma multa que varia entre R$ 400 e R$ 500 milhões deverá ser paga para a Minas Arena.

“Só pra contextualizar. A Minas Arena é a gestora do estádio e tem, por contrato, direito de explorar o equipamento até 2037. Uma eventual chegada de qualquer empresa demandaria uma saída da Minas Arena. E, para isso, há o valor da multa de R$ 400 milhões. WTorre de olho. É isso”, escreveu o setorista do Cruzeiro.

A Lei nº 8.987, que trata das Concessões Públicas, prevê o rompimento unilateral desde que a multa seja paga. O site da Itatiaia ainda disse que uma carta de intenção está sendo escrita e será encaminhada para o Governo do Estado de Minas Gerais.

Nota da WTorre para a rádio Itatiaia 4ul6e

Agora a pouco, o site da Itatiaia divulgou a resposta que obteve da WTorre. A empresa confirma o contato com o Cruzeiro e o interesse em apoiar o clube estrelado. Confira na íntegra.

“A WTorre Entretenimento tem prestado consultoria para o Cruzeiro no apoio para a definição de estratégias, que podem incluir inclusive a operação pela empresa no local a ser escolhido pelo clube para jogar. Em relação ao consórcio Minas Arenas, há uma relação amigável e reconhecimento por sua história. O Grupo WTorre pauta sua atuação no respeito por todos os acordos de concessão firmados com toda e qualquer empresa privada no Brasil”, informou a WTorre.

Após reunião com a Minas Arena, o Cruzeiro descartou o Mineirão para o jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Ficou decidido que a partida contra o Náutico, no dia 25, será no Independência, sob alegação de que não há garantias de condições mínimas do gramado no Gigante da Pampulha.

Na reunião, estiveram presentes representantes do Cruzeiro, Minas Arena e do Governo do Estado. A concessionária disse que ainda serão realizados dois shows no estádio antes da partida contra o Náutico e, com isso, há grandes chances de piora do gramado. Ainda assim, ficou decidido que a a do Mineirão fará a manutenção necessária.

O encontro também aumentou as esperanças para o retorno do Cruzeiro por, pelo menos, três anos no estádio. A volta para o Mineirão é algo a ser celebrado. Vale lembrar que tudo começou com a revolta das torcidas organizadas, que pediram o Gigante da Pampulha pela proximidade com o clube e por toda a história vitoriosa no local.

Confira a nota da Minas Arena na íntegra 6f4ih

“Aconteceu nesta terça-feira (18), uma reunião online com representantes do Mineirão, Cruzeiro e Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra). O encontro foi harmônico e discutiu a viabilização do calendário para a volta do Cruzeiro por, pelo menos, três anos. No intuito de preparar o gramado para ar a maratona de jogos da temporada, o Mineirão fará, nos próximos dias, o descanso e a manutenção do mesmo, trabalho este que inclui o plantio da grama de inverno. A técnica, conhecida como overseeding, consiste na aplicação de sementes do tipo ryegrass que, associada à grama bermuda celebration, melhora o aspecto visual e a densidade do campo neste período de temperaturas mais baixas.”

O imbróglio entre Cruzeiro e Minas Arena parece não estar perto de ser resolvido. No entanto, um forte esforço do Deputado Professor Cleiton está sendo realizado para que o contrato da a do Mineirão seja revisto e investigado. Para ele, existem vários prejuízos públicos nos moldes atuais do vínculo com o Governo.

Para o canal Samuel Venâncio, em vídeo divulgado nesta noite de quarta-feira (12), o parlamentar explicou qual ação foi tomada desta vez. Ele disse que o Ministério Público de Contas investigará o contrato e os possíveis prejuízos citados. 

“O Procurador Geral nos solicitou a chamada quesitação. E o que seria essa quesitação? Seria as perguntas que nós temos dentro desse contrato no entendimento de que o mesmo é lesivo. Ele causa prejuízos ao Estado. Essa quesitação está sendo construída por nós. Diante disso, nós teremos o Ministério Público de Contas fazendo uma investigação e indo a fundo para reorientar e, quem sabe, também, nos dá caminhos para que a gente possa pedir a anulação desse contrato”, disse o Deputado Professor Cleiton.

I Minas Arena e relação com o Cruzeiro 422j6r

Vale lembrar que o deputado também foi o responsável pela abertura do requerimento da I Minas Arena / Mineirão. Tudo começou depois que as torcidas organizadas do Cruzeiro se moveram em um protesto na Praça Sete, em Belo Horizonte, reivindicando o retorno do clube ao Gigante da Pampulha.

Uma parte do requerimento diz: “(…) seja constituída comissão parlamentar de inquérito, para, no prazo de 120 dias, apurar eventual dano ao erário pelo estipulado e pela execução do contrato de parceria público-privada – PPP – firmado entre o Estado e a empresa Minas Arena (…), que traz elevadas contraprestações para o Estado e lucro constante para a parceria, independe da busca por soluções alternativas para gerar renda”.

A principal justificativa das torcidas é o distanciamento do clube com a nação celeste, que, de fato, foi percebida no início desta temporada, quando o Cruzeiro precisou mandar alguns jogos do Campeonato Mineiro em locais distantes. Isso porque Ronaldo havia declarado que as relações com a Minas Arena estavam rompidas neste ano. Segundo afirmou o Fenômeno, as taxas abusivas e diversos outros fatores contribuíram para a quebra da relação.

Assista ao vídeo de Samuel Venâncio na íntegra.

Enquanto destrói os gramados do Mineirão, a Minas Arena dificulta a conversa com o Cruzeiro. E desta vez, quem também reclamou do total desleixo com o gramado foi o rival da Raposa, o Atlético-MG. Após a derrota na Libertadores, alguns atletas do Galo falaram sobre as condições que encontraram no Gigante da Pampulha.

Se existe rivalidade dentro de campo, neste quesito, porém, Cruzeiro e Atlético-MG se unem. Apesar de estar prestes a inaugurar a Arena MRV, o Galo ainda faz alguns jogos no estádio símbolo da cidade de Belo Horizonte e que foi palco da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.

“Tem feito muitos shows aqui. Então, atrapalha um pouco. Estava com muito barro. Creio que atrapalhou sim. Mas, nosso time conseguiu fazer um bom segundo tempo. Agora é pensar para frente. Espero que eles possam tomar as devidas providências”, disse o zagueiro Nathan Silva, do Atlético-MG, após a partida da Libertadores.

Imbróglio entre Cruzeiro e Minas Arena 5p1y2c

O CEO do Cruzeiro, Gabriel Lima, revelou as diversas propostas que o Cruzeiro já fez para a Minas Arena, todas negadas, sem nenhum motivo plausível. As relações entre as partes ficaram estremecidas justamente porque não há flexibilidade por parte da a do estádio em atender alguns critérios básicos, praticados em grandes estádios ao redor do mundo.

Outro jogador do Atlético-MG que reclamou do barro que se formou no gramado do Mineirão foi o goleiro Everson. A atual situação prejudica os times que fazem o mando de campo no estádio. 

“Não colocando a desculpa da derrota no gramado, mas infelizmente, estava um pouco aquém. Fica ruim para os dois times? Sim. Mas pior para o Atlético, que impomos mais o jogo (…) Infelizmente… No começo do jogo, fui bater uma bola, acabei escorregando e bati no pé do adversário. O goleiro adversário também teve dificuldade ao bater tiro de metas. O gramado estava um pouco enlameado. Infelizmente, não estava nos melhores dias”, reclamou o goleiro.

O Cruzeiro tem tentado conversar com o governo por meio de uma ponte com a Minas Arena. As relações entre o clube e a a do estádio estão abaladas e, por isso, a Raposa já manteve conversas para tentar, por exemplo, usar o Gigante da Pampulha no primeiro duelo como mandante da Copa do Brasil.

A dúvida, porém, era se o governo de Minas Gerais daria o apoio ao clube. Contudo, pelo que disse o deputado Professor Cleiton, autor do requerimento da I da Minas Arena, em live no canal do jornalista Samuel Venâncio, o governo vai cair em cima da concessionária.

“A ordem do governador, do secretário de governo Igor Eto, que é cruzeirense diga-se de agem, é pra ir para cima da Minas Arena e cobrar da Minas Arena que ela tenha uma outra postura, que ela dialogue e que ela reveja a sua postura. Porque, senão, aí as consequências virão”

Conversa do Cruzeiro com o Governo 64l6s

No fim do mês ado, a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) confirmou que haverá uma reunião do Comitê de Esporte, Cultura e Lazer no dia 20 de abril para debater o uso do Mineirão.

De acordo com a nota, o encontro terá como objetivo “garantir que as datas para jogos e demais eventos no Mineirão sejam definidas com a colaboração de todos os interessados, evitando o surgimento de conflitos”.

Uma outra reunião aconteceu entre o CEO do Cruzeiro, Gabriel Lima, e o secretário de Infraestrutura e Mobilidade, Pedro Bruno. O dirigente celeste falou da importância do governo como mediador do debate.

“Foi uma reunião excelente. A nossa ideia e o que sempre quisemos é voltar para o Mineirão. E o que pedimos aqui foi a instauração do comitê que já tinha sido prometido pelo governo anteriormente, então levantamos a mão e pedimos para o governo ajudar nessa mediação da conversa com a Minas Arena”, disse.

O imbróglio entre Minas Arena e Cruzeiro ainda se estende. Em live no canal do jornalista Samuel Venâncio, na quarta-feira, o deputado Professor Cleiton, autor do requerimento da I do Mineirão, explicou o motivo de toda a revolta e da união de órgãos públicos para verificar as condições do contrato com a Minas Arena.

“A Minas Arena, ela provocou isso. Ela provocou a ira de vários órgãos. Pela sua postura e por não querer dialogar e por transformar o Mineirão no seu jardim particular. Quando você mexe com sentimento, quando você mexe com história, quando você interfere numa paixão (futebol), e ainda o cara vem aqui e ainda faz aquela provocação à torcida do Cruzeiro”, disse o deputado.

O Cruzeiro, por diversas vezes, tentou dialogar com a istração do estádio e propor condições que são praticadas em grandes arenas ao redor do mundo. No entanto, viu todas as suas propostas serem negadas. O CEO da Raposa, Gabriel Lima, esteve presente em uma audiência e explicou todas as tratativas que não foram aceitas sem motivo aparente.

Propostas do Cruzeiro para a Minas Arena 635h1u

Os detalhes das propostas foram divulgados inicialmente pela Rádio 98 FM. Apesar das informações, tanto o Mineirão quanto o Cruzeiro não se manifestaram em relação às ofertas. O que se sabe, porém, é que a Minas Arena se mostrou bastante irredutível com qualquer negociação que não contemple o contrato estabelecido com o governo.

Na primeira proposta, válida por três anos, automaticamente todas as datas de jogos de mando do Cruzeiro ficariam disponíveis para serem disputadas no Mineirão em 2023. Em caso de quebra de uma das datas, haveria multa de R$ 400 mil para o clube estrelado. Outras negociações estavam nessa proposta: comercialização de ingressos, comidas, camarotes, estacionamento etc.

A proposta válida somente para 2023 se aproxima muito do modelo que estava funcionando no ano ado, quando o clube estava na Série B do Campeonato Brasileiro. A responsabilidade da venda de todos os ingressos seria do Cruzeiro, que deveria rear toda a verba para a Minas Arena e retirar 40% da comissão.

Assista ao vídeo do Canal Samuel Venâncio na íntegra.